sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

FESTA DE NATAL

Natal – Introdução

A história dá-nos os anos de 6 ou 5 aC
como data provável do nascimento de Jesus.
(O fato de o Senhor ter nascido AC, se deve a um erro de cálculo na elaboração de nosso calendário.)

Mas, o mês? E o dia?
O inverno era chuvoso e gelado na Judéia no mês de dezembro. É improvável que os pastores passassem uma noite de dezembro em campo aberto. Mas, provavelmente o nascimento do Senhor tenha ocorrido na primavera época, quando as noites são frescas e os pastores ficam acordados apascentando as ovelhas nos campos.

Porque se celebra o nascimento de Jesus no dia 25 de dezembro?
Uma das respostas é:

Uma festa pagã, “Natalis Invicti” era celebrada nesta data, quando o sol entra no solstício de inverno. Os adoradores do Deus romano cheio de entusiasmo arrastavam seus amigos cristãos para a festividade. Em 386, os dirigentes da igreja estabeleceram a celebração da “Missa de Cristo” (Vinda de Cristo), de sorte que os cristãos pudessem participar das atividades festivas sem curvar-se ao paganismo.
As origens dos símbolos natalinos, tais como: Papai Noel, renas, trenó, duendes, arvores, presentes, etc, são seculares e possuem como fundamento, diversas lendas em sua grande maioria pagãs; representavam a forma dos pagãos cultuar suas divindades ou de honrar-lhes. Exceto a crença no Papai Noel, este a Igreja Católica toma para si, como uma homenagem prestada ao padre Saint Claus, que conforme relatos, em data próxima ao natal, distribuía entre a população presente. Inclusive, nos Estados Unidos, o Papai Noel é conhecido por: “Santa Claus”.

Papai Noel, o bom velhinho, sutilmente toma para si, atributos exclusivos do Todo Poderoso, por exemplo:
Onisciência – Conhece cada criança e seu comportamento. E poderosamente conhece o pedido de cada uma.
Onipresença – Numa única hora, consegue estar em todos os lugares, na difícil missão de descer pela chaminé e deixar o presente.
Onipotência – Tem poder para Julgar , fazer renas voarem e ainda para controlar o tempo.
Eternidade - É sempre o mesmo por séculos.

Este bom velhinho, na verdade é o inimigo disfarçado e com a sua astúcia vem minando e destruindo a humanidade.
É lamentável que em lares ditos “evangélicos” encontremos: Arvores, Bolas; coroas; Papai Noel; renas; etc e quando estas coisas estão no interior de templos, é inadmissível.

Como o Servo deve ver o natal?
Encare o natal como uma “data simbólica”, mundialmente aceita em comemoração ao nascimento do Senhor Jesus e apenas isto!
Não participe dos costumes e práticas comuns àqueles que continuam a andar conforme seus próprios impulsos, na ignorância espiritual.

Quanto às crianças, é urgente mostrar-lhes que tudo isto é uma grande mentira, uma farsa montada pelo inimigo, para de alguma forma segurar as bênçãos, bênçãos estas que o Senhor tem reservada para os seus.
Cultivar a idéia da existência do Papai Noel, certamente é loucura diante do Eterno.
E ainda, não procure justificativas para manter viva em seu lar ou igreja as tradições natalinas. Lembre-se, que todas as práticas pagãs são contrárias aos princípios do Senhor.
Verdadeiramente, o dia de nosso Senhor Jesus, é aquele consagrado para servi-Lo e honrá-Lo. E isto quando é feito com um coração puro e santo, sobe diante do trono, como aroma suave e agradável.

Talvez você leia esta mensagem e a denomine de inconsistente, pois, não cito textos bíblicos, o assunto é tão claro e óbvio que acho desnecessário . No entanto, gostaria que você fosse espiritual o suficiente para deixar o Espírito Santo ministrar em teu coração. Não lute contra a verdade explicita do Senhor e não seja partidário daqueles que levados pela carne (desejos, emoções, tradições, etc) logo declaram: “Não tem nada há ver!” e como cegos que são, compartilham das mesmas práticas com o ímpio.

Hoje o natal, notadamente continua representando uma festa pagã, declaradamente dedicada ao consumismo, para alegria do comércio.

Disse o Senhor:
“Sede santos, porque eu sou santo!” 1Pe 1.16

Isto é o que nos importa, Sermos Santos!

Natal – Continuação

O homem está totalmente integrado ao meio em que vive, a conseqüência é a absorção de costumes e práticas comuns a todos; principalmente, quando se trata de uma comemoração tão "bela" e na qual as emoções vêem à tona. Verdadeiramente é muito difícil aceitarmos qualquer informação que vá de encontro a esta festividade, nossa tendência inicial é rejeitar tais ensinamentos, taxando-os de inconsistentes ou originado em mentes de "pessoas que querem ser santas demais". Mas é fato! Ao contrário do que muitos pensam o NATAL não é uma festa cristã. As fontes pesquisadas apresentam várias versões retratando o surgimento dos símbolos natalinos, porém, todos possuem um ponto em comum, a origem pagã! A introdução desta comemoração na igreja cristã surgiu no catolicismo, por volta do século IV, a idéia era "abafar”, cristianizando com uma boa maquiagem as celebrações comuns aos povos pagãos.

A palavra natal em inglês é christmas, a união de duas palavras, christ e mass que significa missa de Cristo ou missa de natal.

O dia 25 de dezembro foi escolhido porque coincidia com os festivais pagãos que celebravam a 1)saturnália e o 2) solstício de inverno, em adoração ao deus-sol 3) sol invictus. Este festival de inverno era chamado a natividade do sol. A festa solar do natalis invicti (natividade do sol inconquistado) era celebrada em 25 de dezembro.

A prática de trocar presentes era, segundo nos informa Tertuliano, parte da saturnália. Não há nada de errado em dar presentes. Os israelitas davam presentes uns aos outros em tempos de celebração (Et.9:22). Mas alguns têm procurado ligar os presentes de natal com aqueles que Jesus recebeu dos magos, não há qualquer correspondência entre as duas situações.

A árvore de natal também tem suas origens no paganismo. Segundo uma fábula babilônica, um pinheiro renasceu de um antigo tronco morto. O novo pinheiro simbolizava que Ninrode tinha vindo a viver novamente em Tamuz. Entre os druidas o carvalho era sagrado. Entre os egípcios era a palmeira, e em Roma era o abeto, que era decorado com cerejas negras durante a saturnália. O deus escandinavo odim era crido como um que dava presentes especiais na época de natal àqueles que se aproximassem de seu abeto sagrado. Em inúmeras passagens bíblicas a árvore é associada a idolatria e a adoração falsa: Porque também os de Judá edificaram altos, estátuas, colunas e poste-ídolos no alto de todos os elevados outeiros, e debaixo de todas as árvores verdes (I Rs.14:23). Não estabelecerás poste-ídolos, plantando qualquer árvore junto ao altar do Senhor teu Deus que fizeres para ti (Dt.16:21). Portanto a árvore de natal recapitula a idéia da adoração de árvore, sendo que castanhas e bolas simbolizam o sol.

A fim de justificar a celebração do natal muitos tentaram identificar os elementos pagãos com símbolos bíblicos. Jesus, por exemplo, foi identificado com o deus-sol. Tertuliano teve que assegurar que o sol não era o Deus dos cristãos, e Agostinho denunciou a identificação herética de Cristo com o sol.

É bom lembrarmos das advertências do profeta: Porque os costumes dos povos são vaidade; pois cortam do bosque um madeiro, obra das mãos do artífice com machado; com prata e ouro o enfeitam, com pregos e martelos o fixam, para que não oscile (Jr.10:3,4).

Com o passar do tempo muitos outros costumes foram sendo introduzidos nas festividades do natal. O papai Noel, por exemplo, é uma representação de São Nicolau, um santo da igreja católica romana. O presépio foi inserido por São Francisco.

Não devemos jamais nos esquecer que como cristãos verdadeiros somos ordenados a comemorar a morte de Cristo, sua ressurreição e sua vinda (I Co.11:25,26). Em nenhum lugar das Escrituras é ordenado aos cristãos que comemorassem o nascimento de Cristo. Talvez porque o nascimento de Cristo é um fato histórico aceito por todos os homens, é algo que ninguém se opõe. Não é assim porém com relação a sua ressurreição. Todos comemoram o nascimento de Cristo, mas somente os cristãos comemoram a sua ressurreição. Devemos ainda lembrar que acerca de Jesus, identificado na pessoa de Melquisedeque, se diz que era "...sem pai, sem mãe, sem genealogia; que não teve princípio de dias, nem fim de existência..." (Hb.7:3).

Em todos os período da história da cristandade uma minoria de líderes eclesiásticos tem se colocado contra a observância do natal. Uns ou mais fatores está relacionado a essa oposição: (1) uma rejeição da autoridade eclesiástica na sua tentativa de estabelecer dias oficiais de festas dos quais o natal é um; (2) uma objeção às bebidas, festas e imoralidade associadas às festividades do natal em todos os períodos da história; (3) as associações antigas e contínuas entre o natal e as idéias e práticas religiosas pagãs.

Amados do Senhor, é tempo de rejeitarmos todo e qualquer sincretismo no seio do Povo Eleito, fechando todas as brechas que o inimigo astutamente consegue abrir no coração da igreja; e para que isto aconteça passos de fé e desprendimento precisam ser dados, eliminando todo e qualquer canal, por mais belo que seja, idealizado pelo inimigo de nossas almas e empurrado como lixo para dentro das vidas.

Saiba adorar a Deus em "espírito e verdade!” ·

Fonte: www.oapocalipse.com